Todo dia me despeço um pouquinho de mim mesma, é ritual sem fim. E se vão comigo tantos desesperos e desamparos que se faz preciso fincar os pés no chão, respirar profundo e dizer adeus. Depois disso é acolher o vazio. É se reinventar para o que há de vir. Bem-te-vi, bem-te-vem.
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